Bruno Soares Martins, 25 anos. Gaúcho, frequentador assíduo de eventos de música eletrônica e cultura alternativa, foi a sua experiência de mais de uma década na gráfica da sua família que o impulsionou a agregar dentro do movimento cultural que envolve o psytrance.
Considerando que não gostaria de se envolver em algo na cena apenas para chamar atenção, buscou dentro da sua própria profissão a maneira que encontrou de ajudar a disseminar os princípios que movem e atraem o público para dentro dos festivais.
Busca fazer uma análise didática e objetiva dos conceitos que se apresentam nos eventos, tentando apontar curiosidades que devem ser exaltadas e esclarecendo o objetivo de toda a diversidade cultural que na cena psicodélica.
Acredita que a música brasileira ainda vai ser muito mais representada na cena eletrônica e que isso vai destacar o Brasil em relação aos outros países do mundo. Confiando que seremos uma referência muito maior do que já somos, investe e motiva os pequenos movimentos inovadores que surgem e busca evidenciar a qualidade artística daqueles que merecem.
Amante de boa música, da Bossa Nova ao Heavy Metal, de 0 a 300 bpm's, prefere não rotular seu gosto musical para não limitar as possibilidades de conhecer inovações.
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