Que a cena brasileira esta em crescimento isso não e novidade. Novas gerações estão aderindo a cultura Trance e a galera “das antigas” formando família. Os festivais maiores há tempos já oferecem espaços voltados as crianças, agora e a hora dos menores também terem essa preocupação afinal os bebês estão ai.
Conversando com a curitibana Carel Guibes, 37, frequentadora da cena Trance há 20 anos e mãe da Sathya e da Daya ela da sua opinião sobre crianças frequentando eventos Trance.
“Na minha primeira gestação fui ao festival Revolution, com 6 meses de gravidez, no ano seguinte, voltamos ao festival com a Sathya já com 8 meses”, conta Carel.
Segundo ela a música para o bebê é algo muito especial, mas as mamães devem se ater a alguns detalhes importantes. “Hoje em dia eu opto por festivais que oferecem o espaço kids, tem varias questões também que interferem na escolha do evento como o clima, a logística do festival, o camping e a questão da alimentação”.
Carel e seu companheiro já estão com os tickets comprados para abril, onde vão com as meninas para o festival Respect, que acontece em Praia Grande – SP.
“Percebo muito a união dos amigos que não tem filhos, sempre ajudam muito e se preocupam com nosso bem estar. Tomo cuidado para não deixar os fumantes perto das crianças porque não acho saudável”, explica Carel.
Em relação ao aparato que se deve levar quando se trata de crianças em festival, a mamãe conta que não leva brinquedos. “Não sou do tipo que leva brinquedos porque assim elas brincam com folhas, sementes e interagem mais com o ambiente e com as pessoas. Acredito que essa experiência que a criança vivencia dentro dos festivais abre a mente delas para fora do meio engessado de escolinha, boneca e saco plástico. Cria um indivíduo mais sociável que começa a gostar da música, de dançar, tornando a criança um indivíduo mais comunicativo, com uma capacidade de entendimento muito maior. Com certeza, são valores que ficam gravados na personalidade para sempre”, finaliza a tranceira.
– sling – para carregar seu filhote por todos os cantos;
– fone de proteção;
– repelente;
– pomada para picada de insetos;
– protetor solar;
– chapéu;
– canga;
– frutas.
A cena eletrônica nacional perdeu uma personalidade
Para ele, ser apenas DJ não era o bastante. Ele tinha que ser DJ, músico, baixista, engenheiro de som, promoter, diretor artístico e dono de selo fonográfico.
O Felipe Kojake lançou tracks e vários álbuns e CDs, sendo muitos deles pelo Taj Curitiba Oficial. Tinha banda de rock com identidade e sempre foi muito criativo e autêntico em suas composições.
Se apresentou nos maiores festivais de música eletrônica do Brasil, foi presença confirmada em várias edições do Universo Paralello. Sua última apresentação foi na virada desse ano no Adhana festival, que aconteceu em Rio Negrinho-SC.
Kojake caiu de uma cachoeira e não sobreviveu. Uma perda para todos nós. Com certeza ele está fazendo a diferença em outros planos. Daqui emanamos luz e nos resta a saudade desse artista nato que fez muito pela cena nacional.
Vá em paz irmão! Aho!
Parece que não foi dessa vez que a cena uruguaia ganhou seu primeiro festival de peso. O Ritual Kamala previsto para acontecer entre os dias 10, 11 e 12 de março, a beira mar da praia de La Pedrera, foi cancelado pela organização do evento.
Promovido por um crew da Hungria o line contava com muito dark e psicodelia, sendo 10h de Psykovsky, além de Maramba, Invid Mind, Kujata entre outros.
Uma pena para os hermanos. Nós daqui torcemos para que o pessoal se organize e que haja o festival.